"A memória nunca é totalmente individual, pois ela atinge o sujeito na sua expressão coletiva, a partir de mecanismos sociais. Para reformular a memória recebida da sociedade faz-se necessário ligá-la à singularidade, a uma reflexão de si mesmo, sendo que essa reformulação só pode ser feita com a ajuda de seus pares".
Amanda Oliveira Rabelo
Profa. Jussara, sou eu, Valter, o educador que a encontrou na pça Rui Barbosa, lembra? Estou estudando memória e história, sobretudo à luz de Le Goff, e esse fragmento foi esclarecedor. Paz e bem!
ResponderExcluirQue bom que vc se sentiu contemplado, colega!Irei buscar a referência completa do artigo e a repassarei pra vc.
ResponderExcluirJussara