Não é mais possível aceitar um sistema educacional que concebe o mundo como algo externo à pessoa. A Escola não pode mais ser organizada de modo rígido, hierárquico, com uma vivência fragmentada da produção de conhecimento, desconectada da realidade de seus educandos. Vivem-se emergências e urge ampliar os esquemas rígidos, tradicionais, para sistemas mais abertos, dinâmicos e flexíveis, nos quais a poética faça conexões com a sensibilidade e aponte novos caminhos em movimentos que atendam às expectativas dos aprendizes encorajando-os a pensar, fazer antecipações e simulações, projetar questões, criar, solucionar problemas, compreender melhor o mundo e recriar conhecimento.
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