domingo, 30 de outubro de 2011

Beatriz Milhazes

[...] Há só uma janela fechada, e todo o mundo lá fora;
E um sonho do que se poderia ver se a janela se abrisse,
Que nunca é o que se vê quando se abre a janela.
Fernando Pessoa, Poemas completos de Alberto Caeiro

Nenhum comentário:

Postar um comentário