A vida não cessa.
A vida é fonte eterna,
e a morte é o jogo escuro das ilusões.
Uma existência é um ato.
Um corpo: uma veste.
Um século: um dia.
Um serviço: uma experiência.
Um triunfo: uma aquisição.
Uma morte: um sopro renovador.
Quantas existências,
quantos corpos,
quantos séculos,
quantos serviços,
quantos triunfos,
quantas mortes
necessitamos ainda?
André Luiz.
Prefácio do livro Nosso Lar.
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