Realmente, é impossível passar a largo da mais popular das festas religiosas! Ainda que protestando contra a mercantilização do Natal... é difícil não entrar no clima desse período que termina por envolver a todos, mesmo os não-religiosos. E ele chega, de um modo mágico - até como um tempo de balanços do que se conseguiu, ou não, realizar no decorrer do ano...
Há, no ar, um estresse que parece envolver as pessoas nessa tradição da troca de presentes e muitos não conseguem atentar para a mais valia de algo que seja fruto de um investimento direto de tempo e de toque pessoal, que tenha algum significado especial e não por aquilo que custou.
Vale refletir: os gestos mais delicados feitos de palavras, cuidado e atenção, sejam em que épocas forem - definitivamente não custam dinheiro e têm um valor incomensurável para quem dá, para quem recebe!
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