quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

FRACTAIS


A ciência dos fractais apresenta estruturas geométricas de grande complexidade e beleza infinita, ligadas às formas da natureza, ao desenvolvimento da vida e à própria compreensão do universo.

São imagens de objetos abstratos que possuem o caráter de onipresença por terem as características do todo, infinitamente multiplicadas dentro de cada parte, escapando assim, da compreensão em sua totalidade pela mente humana.

Essa geometria, nada convencional, tem raízes remontas no no século XIX e algumas indicações neste sentido vêm de muito antes, na Grécia homérica, Índia, China, entre outros. Porém, somente há poucos anos vem se consolidando com o desenvolvimento dos computadores e o auxílio de novas teorias nas áreas da física, biologia, astronomia, matemática e outras.

O fractais foram nomeados – ao invés de descobertos ou inventados – no início dos anos 80 por Benoit Mandelbrot, “o pai dos FRACTAIS”, para classificar certos objetos intrincados que não possuem dimensão inteira, mas sim fracionária.

Diferentes definições de fractais surgiram com o aprimoramento de sua teoria. A noção que serve de fio condutor foi introduzida por Benoit Mandelbrot através do neologismo FRACTAL, que surgiu do adjetivo latino FRACTUS, que significa “irregular” ou “quebrado”.

Os fractais podem apresentar uma infinidade de formas diferentes, não existindo uma aparência consensual. Contudo, existem duas características muito frequentes nesta GEOMETRIA: auto-semelhança e complexidade infinita.

Portanto, um fractal é um objeto geométrico que pode ser dividido em partes, sendo que essas partes são semelhantes ao objeto inicial. Nestas imagens se selecionarmos uma zona e a aumentarmos, obteremos uma imagem que replica a estrutura da figura inicial.

Fontes: Grupo Fractare - http://www.insite.com.br/art/fractal/ 
gfhfhfg.blogspot.com/2005/02/fractais.html

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